04 a 07 de Março - "Fragmentos de um corpo só" - Teatro Helena Sá e Costa
Em Fragmentos de um corpo só, mergulhamos na especulação do corpo. Não apenas do corpo enquanto organismo humano, mas na noção de corpo enquanto estrutura.
Estrutura física, literária, teatral, cultural ou linguística.
Fragmentamos a noção de corpo/estrutura, baralhamos e tornamos a dar, misturamos noções, emoções e banalidades e convocamos o publico a reflectir e a construir aos seus olhos, um puzzle de múltiplas possibilidades: o da Humanidade.
Como fio condutor optamos pela banalidade das relações, o ciclo vicioso das cumplicidades, que tentamos sempre e a todo o custo erguer como valor maior mas que se perde no infinito da possibilidade de manipular.
E agora quem decide o caminho?
Estrutura física, literária, teatral, cultural ou linguística.
Fragmentamos a noção de corpo/estrutura, baralhamos e tornamos a dar, misturamos noções, emoções e banalidades e convocamos o publico a reflectir e a construir aos seus olhos, um puzzle de múltiplas possibilidades: o da Humanidade.
Como fio condutor optamos pela banalidade das relações, o ciclo vicioso das cumplicidades, que tentamos sempre e a todo o custo erguer como valor maior mas que se perde no infinito da possibilidade de manipular.
E agora quem decide o caminho?