terça-feira, 29 de abril de 2008

Espectáculo " Escuta-me"

Espectáculo " Escuta-me"

Espectáculo " Escuta-me"


Espectáculo " Escuta-me"

Espectáculo " Escuta-me"


Espectáculo " Escuta-me"

Espectáculo " Escuta-me"

Espectáculo " Escuta-me"

Espectáculo "Escuta-me" 19ª produção Era Uma Vez...teatro

segunda-feira, 28 de abril de 2008

PRÓXIMA APRESENTAÇÃO

A Companhia "Era uma vez... teatro", vai apresentar a sua 19ª produção "Escuta-me" no próximo dia 18 de Maio, pelas 16:00h no Auditório Fundação António Cupertino de Miranda (Av. da Boavista - Porto).

terça-feira, 22 de abril de 2008

ESCUTA-ME





Produzida em 2008, da autoria de Mónica Cunha, baseada em excertos literários de Fernando Pessoa


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: Porque é impossível viver só com certezas….existem seres que procuram a vida inteira por entre as incertezas.
Neste espectáculo, está presente a busca pelo
(eu) e o (outro) como uma metamorfose do ser em busca de si e dos seus limites.
Do atrevimento à provocação, que podem levar o público a exceder as próprias forças.

Uma transformação que dá extensão aos movimentos da imaginação ou a procura de algo; desejos, busca de o outro que habita dentro de nós mas que desconhecemos.

Escuta-me é uma fragmentação de pequenos pensamentos do grupo que o trabalhou … meteu na trituradora e ZZZZTTT …. Escutou…


Duração: 55 minutos

segunda-feira, 21 de abril de 2008

ANIMAÇÕES "NOVAS IDADES VELHAS"










Produzida em 2007, no âmbito do Seminário "Novas Idades Velhas", organizado pela Associação do Porto de Paralisia Cerebral.



Encenação: Mónica Cunha



Sinopse: A idade do corpo...

Ciclos de exploração preventiva…

Abraço repetidamente momentâneo do espaço e do tempo.



Duração: 25 minutos

WORKSHOP "NÃO HÁ TEATRO ESPECIAL, HÁ TEATRO"



Se todo o ser humano é razão mas também emoção e admitindo uma pluralidade de sentidos, cada indivíduo possui potencial para a criação artística.
Este workshop pretende explorar a sensibilidade artística, reflectir nos gostos dominantes da sociedade e redescobrir padrões de normalidade, não tendo medo de ir ao fundo das coisas e de transformar o que está preestabelecido.

Durante o workshop, cada participante tem a oportunidade de explorar as suas capacidades físicas e intelectuais, descobrindo novos limites.
"Todos podem fazer teatro, até os actores e em toda a parte se pode fazer teatro, até nos teatros" Augusto Boal

FADA ORIANA




Produzida em 2007, baseada em excertos literários e a partir do conto de Sophia de Mello Breyner Andresen.


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: «Uma viagem mágica ao mundo das fadas do séc. XXI, que conta a história de Oriana, uma fada muito bela e bondosa, a quem a rainha das fadas oferece uma floresta, fazendo-a prometer cuidar de todos os seus habitantes, plantas e animais.

Oriana assim prometeu, e está sempre disponível para ajudar os seres da floresta, que podem contactá-la por telemóvel, fax ou e-mail. Esta perde-se quando conhece um peixe e este elogia a sua beleza, esquecendo-se dos seus deveres…

O que será que acontece a Oriana e à sua floresta?

Só irão descobrir se vierem visitar o Mundo fantástico de Oriana...»


Duração: 45 minutos

OLHAR INDISCRETO





Produzida em 2007, a partir de excertos de Al Berto.


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: Trata-se de um olhar sobre a cidade de Palmeiras de Cima. Indiscretamente entramos na vida de alguns dos seus habitantes. A poesia e o movimento dão corpo e alma a pessoas que sabemos que existem mas que nunca nos damos ao trabalho de compreender. Um lugar onde as emoções e os desejos se entregam às coscuvilhices e reflectem sobre as suas próprias vidas.


Chega-se à conclusão que tudo é certo, como dois e dois são cinco… ou dois e dois são três… afinal o quatro é um número irracional no comportamento humano?


Duração: 90 minutos

FANTASMA DA ÓPERA


Produzida em 2005, baseada na obra de Gaston Leroux.
Encenação: Mónica Cunha
Sinopse: Christine Daaé é uma jovem estrela sofrida que desde muito nova é assombrada pela voz do Fantasma da Ópera, um génio das artes que vive na sombra para esconder o rosto desfigurado; mas que ainda assim canta para ela, obsessivamente.

Por detrás da escuridão, nas catacumbas da Ópera, ele rege com pulso de ferro todos os funcionários, directores, cantores e demais elementos. Com instinto ditador, ele escreve, encena e atribui papéis; e ameaça com consequências desastrosas todos os que lhe desobedecem, tendo assim um carinho especial por Madame Giry que o salvou da tortura quando criança.

Por detrás de todo o drama, desponta um vertente cómica que nos é apresentada por Carlota, a prima-dona ciumenta e até ridícula.

O Fantasma sente-se trocado, apesar de nunca ter sido correspondido por Cristine, quando esta se apaixona por Raul, um mecenas da Ópera e seu amigo de infância, aí a relação do Fantasma com Cristine passa de obsessiva para louca e doentia, chegando a um extremo de homicídios sucessivos, dos quais ele só se dá conta, quando chamado à razão por Cristine, o amor que ele sabe, agora, ser impossível.

Duração: 65 minutos

OVERDOSE DE VIDA




Produzida em 2004, baseado em excertos literários de Almada Negreiros e Al Berto.


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: 50 Minutos de… irreverência … origem… ingenuidade… maturidade e 24 moradas de silêncio.

Sonhar … excessos…


Produto da exploração do movimento dos corpos, construído pela explosão de liberdades e sentimentos numa espantosa vertigem de experimentar limites.

Os nossos…os vossos (quem sabe)

Duração: 50 minutos


BEATRIZ E O PLÁTANO


Produzida em 2003, de Ilse Losa e dirigida ao público infantil.

Encenação: Mónica Cunha

Sinopse: Era uma vez uma menina que só queria que não matassem aquela árvore tão antiga e tão bonita…
Reinventada a partir do maravilhoso conto homónimo de Ilse Losa, este trabalho permitiu-nos viajar pelo imaginário infantil e voltar a descobrir uma sabedoria feita de inocência mas com a clareza que só as crianças possuem.
A ligação tão forte entre a pequena Beatriz e o majestoso Plátano é um exemplo de como o futuro que está sempre para vir, só depende do que fizermos agora.

Duração: 30 minutos

E NÓS FIZEMOS OS DEUSES






Produzida em 2002, da autoria de Mónica Cunha.



Encenação: Mónica Cunha



Sinopse: Este espectáculo pretende ser um desafio para “protestar”, e exigir o respeito entre os seres vivos.

O ambiente é essencial para a coabitação entre todas as formas de vida.

Um grupo de ambientalistas viaja através de um pensamento preciso, tentando evidenciar os quatros elementos essenciais à vida, respeitando-os e venerando-os.

A coreografia deste espectáculo foi construída para que se tornasse possível a sintonia de corpos, num desintoxicar da beleza do corpo, dando liberdade aos movimentos presos e ás excentricidades.

Corpos diferentes que em palco assumem a sua identidade, sendo a sua plataforma de criação a fronteira da normalidade.

Duração: 65 minutos

UM ESTRANHO HOMEM






Produzida em 2002, a partir do conto "Mar me quer" de Mia Couto.


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: «Saudade é morrer e estar vivo, matar o passado.


O fogo a roçar nas almas, apressa intacta e inteira, é a tristeza molhada»



Viajemos nesta história com um velho pescador que revive a sua vida num curto espaço de tempo…



Fala da saudade, da simplicidade da vida e dos sonhos…



Num ambiente muito africano de energia e relaxamento esta peça vive do ritmo e da música, que não sendo ela sujeito de representação, é o ponto de partida para a ilusão de qualquer sonhador.


Duração: 60 minutos

ENERGIA

Produzida em 2002, é um trabalho colectivo.

Encenação: Mónica Cunha

Sinopse: Uma performance onde o texto se escreve em conjunto com as pautas.
Um semi - círculo , onde as almas embalsamadas dão voz aos movimentos mais subtis.
O murmúrio da música liga com harmonia.
Descobrindo entre passos que a energia nasce e cresce conforme é pura e inexplicável.

Duração: 40 minutos

MAGIA DO TURBANTE


Produzida em 2001 e baseada na obra " Histórias do Oriente" de P. S. Buck
Encenação: Mónica Cunha
Sinopse: Conta-nos a história de um turbante mágico. É um conto de encantar da Turquia, onde os homens usam frequentemente turbantes e fazem tapetes.

Fala-nos de dois irmãos a quem morreram os pais.
O mais velho é bom, pois em vez de reclamar a princesa para si dá-a ao irmão, e também a metade do reino que lhe competia, e tudo quanto mais deseja é conservar o seu turbante mágico.

Duração: 40 minutos

ONDE FOSTE HOJE?




Produzida em 2001, construída a partir de extractos literários de Fernando Pessoa e Oscar Wilde



Encenação: Mónica Cunha




Sinopse: Este espectáculo baseia-se em erros de comunicação, transformando a vida de quatro pessoas que partilham o mesmo tempo e espaço num isolamento constante.



São traídos pelas palavras.... e o movimento define esta ambiguidade.


Baseado na solidão da existência dá liberdade ao pensamento de cada uma das personagens num tempo sem limite.


É o resultado da pesquisa onde a coreografia foi construída tornando possível a sintonia de corpos, num desintoxicar da cultura da beleza do corpo, dando liberdade aos movimentos presos e às excentricidades.Corpos diferentes que em palco assumem a sua identidade, sendo a sua plataforma de criação a fronteira da normalidade.


Isolados de um mundo dito “normal” por uma falibilidade comunicativa indefinida, mostram o outro lado dessa ausência de comunicação, tantas vezes usada para os definir, assumindo assim uma postura de quem o consegue perceber e interpretar.

Duração: 60 minutos

JOÃO, A BRUXA E OS BRINQUEDOS




Produzida em 2000, de Mónica Cunha dirigida maioritariamente ao público infantil


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: O João tinha uma boneca que lhe tinham oferecido nos anos, era uma bruxa.


Ele era muito desarrumado, tinha tudo sempre fora do sítio, mas aquela boneca estava numa prateleira onde a mãe a tinha guardado desde o seu aniversário.


Uma noite quando adormece…



Duração: 60 minutos

FRAGMENTOS DE UM ESPELHO

Produzida em 2000, a partir do conto de Hans Christian Andersen.

Encenação: Mónica Cunha

Sinopse: De um vidro transparente tão profundo e inútil, nasce o mal.Mas não julguem que o espectáculo se compõe apenas pelas vidraças soltas pelo cosmos.

Entre as personagens encontramos uma “plapomba” que representa a paz no universo.
Cercada pelos escravos do mal, sofre. Sente que o seu poder se está a perder.

Era um gigantesco espelho, e o vento continuou a semear os fragmentos dispersos por toda a parte... Cuidado com os “espelhos”.

Duração: 65 minutos

ROMEU E JULIETA




Produzida em 1998.


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: Uma história imortal como quase todas as escritas por William Shakespeare. Mas nesta em particular estão contidos todos os elementos que preenchem o nosso imaginário romântico, e que transformaram num marco de expressões de uma dualidade tão manifestamente humana. Em “Romeu e Julieta” encontramos, em cruzamento permanente, sentimentos como o amor e o ódio, a liberdade e a repressão, a mortalidade.


Ficamos sujeitos e presos a circunstâncias, a uma certa causalidade mesquinha, a imponderáveis feitos de orgulhos feridos. A impotência manifesta-se cega e surda de raiva perante um desencontro, perante aquilo que o destino tem de transcendental.


Talvez tenha sido isto tudo que nos fez pensar e olhar com cuidado para este clássico.


Também, talvez tudo isto justifique a ousadia deste elenco quando decidiu pegar nesta obra.


À semelhança do que Shakespeare fazia na apresentação dos seus espectáculos, também nós optamos por montar esta peça com uma forte componente musical. Assim, o público irá desfrutar de um espectáculo onde se unem duas expressões, em pautas que se escrevem em conjunto – a musical e a da representação dramática.


E quando os sentidos absorverem aquilo que é para os sentidos, talvez estejamos então perto de ter criado o espaço das emoções e da reflexão para entender a energia dos combatentes.


Duração: 70 minutos

O MITO A PRETO E BRANCO



Produzida em 1998.

Encenação: Mónica Cunha

"A Árvore foi-me contada pelo escritor Isaac Tesuka e foi inspirada por contos tradicionais Japoneses.
Ao conto acrescentei diversos pontos, variações e divagações.”Sophia de Mello Breyner Andersen.

Sinopse: Esta adaptação também sofreu divagações e variações. A árvore torna-se um Mito. É um jogo entre a fantasia e a realidade. Retrata a adoração de um povo por um elemento da natureza. O respeito que os Orientais têm para com ela, o sofrimento deste povo ao ter que se separar de tão bela árvore, que se transforma numa barca e num “biwa”.
Do Biwa como magia ergue-se uma voz que cantou:“A árvore antiga que cantou na brisa tornou-se cantiga…”

Duração: 50 minutos


A CARTA



Produzida em 1998.
Tem como pano de fundo os Descobrimentos Portugueses.
Uma adaptação da Carta de Pêro Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel I, no ano de 1500, aquando da descoberta das terras de “Vera Cruz”.

Encenação: Mónica Cunha

Sinopse: “A Carta” tenta descrever através do movimento e drama os sentimentos, as vivências e o ambiente da época.

Duração: 45 minutos

O SONHO DE UM MENDIGO




Apresentada em Abril de 1997, foi a primeira produção da companhia, é da autoria de Mónica Cunha


Encenação: Mónica Cunha


Sinopse: "Conta-nos a história de um velho mendigo que adormece num banco de jardim e em sonho regressa à sua infância."

Duração: 50 minutos

OBJECTIVOS



A Expressão Dramática e a Criação Teatral preenchem os objectivos primordiais desta companhia, constituindo-se pelas características intrínsecas à actividade, como uma agradável fonte de experiências estéticas.

A enorme importância destes objectivos, pelo seu impacto no universo individual, transforma, amplia e enriquece tanto no que diz respeito à capacidade interpretativa, como à focagem imaginativa.
Todos aqueles que estabelecem contacto com a expressão artística, qualquer que ela seja, tendem a adquirir e a produzir uma visão menos estreita da vida.
A especificidade deste trabalho permite desenvolver estratégias aumentativas de autonomia e dinamismo das pessoas com deficiência, a par da pública divulgação das suas capacidades.

HISTORIAL


Criada na Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral Núcleo Regional Norte, iniciou a sua actividade em 1997.

Em Abril deste mesmo ano produziu e apresentou o primeiro espectáculo " O sonho de um mendigo " de Mónica Cunha, para um público mais alargado.

Em Maio de 1998, estreou "A Carta", uma adaptação da carta de Pêro Vaz de Caminha ao rei D. Manuel I, aquando da descoberta das terras de Vera Cruz.
Ainda durante este ano, 2 novos espectáculos foram produzidos:

" O Mito a preto e branco ", uma adaptação do conto " A árvore " de Sophia de Mello Breyner Andresen.

" Romeu e Julieta", a partir do clássico de William Shakespeare.

2000 Foi marcado por 3 novas produções:

" Fragmentos de um espelho " a partir do conto de Hans Christian Andersen.

" O João, a bruxa e os brinquedos " de Mónica Cunha este último espectáculo dirigido maioritariamente ao público infantil.

" Onde foste hoje? ", uma construção a partir de extractos literários de, Fernando Pessoa e Oscar Wilde.

E a peça " A magia do turbante", baseada na obra " Histórias do Oriente" de P. S. Buck, marcaram o ano de 2001.

Em 2002, e mantendo o ritmo de produção da companhia, 3 novas produções teatrais são estreadas, foram elas: "Energia", um trabalho colectivo; "Um estranho Homem", a partir do conto "Mar me quer" de Mia Couto e "E nós fizemos os deuses" da autoria de Mónica Cunha.

A peça infantil “Beatriz e o Plátano” de Ilse Losa foram estreadas em 2003.

Em 2004 foi produzido o espectáculo “Overdose de Vida” baseado em excertos literários de Almada Negreiros e Al Berto.

Em 2005, o grupo produz a peça “Fantasma da Ópera”, baseada na obra de Gaston Leroux.

No décimo ano de vida a companhia produziu um ciclo dos espectáculos que mais marcaram o período da sua existência.

Em 2007 a companhia pensando nos mais pequenotes estreou a “ Fada Oriana” uma adaptação de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Para o público em geral, a companhia estreou “Olhar Indiscreto”, uma produção a partir de excertos de Al Berto.
Neste ano e apostando numa sensibilização mais abrangente, a companhia iniciou uma série de workshops dirigidos ao público em geral e à infância.

Em 2008 a companhia produzirá a peça “Escuta-me” da autoria de Mónica Cunha e continuará a apostar nos workshops.